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Aprovado  parecer para a defesa da Europa

Braga

2025-06-20 às 06h00

Rui Miguel Graça Rui Miguel Graça

Ricardo Rio é o relator do parecer que ontem foi aprovado em reunião na Áustria.

Citação

O parecer sobre a Preparação da defesa europeia 2030 de Ricardo Rio foi discutido e adoptado na reunião da Comissão da Política Económica (ECON) do Comité das Regiões Europeu (CdR) que se reuniu em Klagenfurt, na Áustria
 Durante a reunião, os membros do ECON adoptaram o projecto de parecer sobre a ‘Preparação da Defesa Europeia 2030’, salientando a importância de capacitar as regiões para contribuírem directamente para a segurança, a resiliência industrial e a estabilidade económica da Europa. Os membros da ECON exigiram apoio adicional da UE através da iniciativa ‘Ação da UE em matéria de segurança para a Europa’ (SAFE), a fim de beneficiar, em primeiro lugar, os Estados-Membros da UE e a Ucrânia, para reduzir eficazmente a fragmentação do mercado da defesa, em que os contratos públicos comuns devem envolver pelo menos dois Estados-Membros da UE. Apelaram a um acesso equilibrado e a requisitos mais rigorosos em matéria de conteúdo da UE — salientando que um produto da UE deve ser composto por, pelo menos, 70 % de componentes originários da UE —, excedendo o limiar habitual de 65 % fixado pela Comissão e pelo Conselho.

 “Preparação, defesa e segurança estão intrinsecamente ligadas. As regiões e as cidades têm um papel fundamental a desempenhar na construção do futuro, dada a sua proximidade dos cidadãos, da indústria, do meio académico e da proteção civil. Investir na defesa significa reforçar os clusters para uma maior interoperabilidade e mais estabilidade regional. Com este parecer, o Comité das Regiões apresenta recomendações essenciais. Destaco os efeitos indiretos de fortalecimento da indústria da defesa, incluindo as apli- cações de dupla utilização, bem como a importância da integração dos pequenos agentes na Base Tecnológica e Industrial de Defesa Europeia. Defendemos que a aquisição conjunta se torne o motor da cooperação europeia em matéria de defesa — mas com a participação de, pelo menos, dois Estados-Membros da UE”, referiu Ricardo Rio.

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