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Apresentados incentivos para criação de emprego no Cávado

Cávado

2025-02-14 às 06h00

Rui Serapicos Rui Serapicos

INDÚSTRIA E ECONOMIA SOCIAL são sectores para os quais há fundos públicos disponíveis de estímulo ao emprego, apresentados ontem, em Vila Verde numa sessão da CIM Cávado.

Citação

Há fundos públicos para apoio ao investimento e à criação de emprego a que podem concorrer empresas e instituições sociais.
Na Casa do Conhecimento de Vila Verde teve lugar, ontem, uma sessão da CIM-Cávado dirigida a micro e pequenas empresas. Foram apresentados avisos de candidatura Norte2030, o Sistema de Incentivos de Base Territorial e o aviso de apoio à criação de emprego e microempreendedorismo para o território NUTS III Cávado.
O presidente da Associação Empresarial do Vale do Homem (AEVH), José Manuel Lopes, ao intervir na abertura, chamou a atenção para as dificuldades dos territórios de baixa densidade, enquanto Rafael Amorim, da CIM Cávado, frisou que “ainda há valor” disponível e exortou empresários a candidatarem-se, alertando para o facto de haver “uma dinâmica europeia para centralizar os fundos”.

No fim, Mota Alves, da Associação das Terras Altas do Homem, Cávado e Ave (ATHACA) moderou um período de questões e respostas em que alguns dos empresários deram sinais de não ter condições para concorrerem.
Rafael Amorim explicou que são critérios do Portugal 2030 definidos para os avisos ontem apresentados, mas que em breve estarão a sair mais avisos, aos quais poderão já ter condições de concorrer
A coordenadora do Contrato de Desenvolvimento e Coesão Territorial da CIM Cávado, Marta Magalhães, expôs o primeiro aviso - cujo prazo decorre até 28 de Fevereiro - vincando que cada empresa não pode receber mais do que 300 mil euros.

São aceites candidaturas em sectores como a fabricação de equipamentos informáticos, a fabricação de têxteis, vestuário, produtos metálicos (excepto máquinas e equipamentos), e ainda, mas apenas em territórios de baixa densidade, negócios de alojamento.
São elegíveis custos como compra de máquinas e equipamentos, e programas informáticos, patentes, licenças, estudos, diagnósticos, serviços de arquitectura ou planos de marketing, ou ainda a participação em feiras e exposições.

Conceição Fernandes, técnica analista e de acompanhamento de projectos da ATHACA, apresentou o segundo aviso, que tem como acções elegíveis a criação de novos postos de trabalho, seja associados à expansão de empresas existentes, seja en entidades da economia social.
Neste caso há um fundo com dotação de 2.426.202,90 euros, sendo 485.240,58 € para a economia social e 1.940.962,32€ para as empresas.
Vincou que não são elegíveis os prestadores de serviços ou profissionais liberais —vulgo recibos verdes.

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