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2019-11-29 às 06h00
O SC Braga está nos 16 avos-de-final depois de empatar com os ‘lobos’ ingleses, num jogo louco, com seis golos. Arsenalistas estiveram à beira do precipício mas encontraram forças para chegar ao céu.
Sá Pinto tinha avisado que este SC Braga não jogaria nunca para o ‘pontinho’, que era quanto bastava para os minhotos celebrarem a passagem à próxima fase da Liga Europa, mas a verdade é que nunca um empate deve ter sabido tão bem ao técnico arsenalista e seus pupilo como o de ontem, arrancado a ferros perante uma grande equipa como é o Wolverhampton de Nuno Espírito Santo, que vem atravessando um excelente momento de forma.
O início de jogo foi mágico para os Guerreiros, que puderam festejar logo aos seis minutos, quando André Horta rematou de longe e beneficiou de um desvio para bater Rui Patrício. A entrada do SC Braga deixava antever o melhor cenário - a vitória garantia não só o apuramento como o primeiro lugar do grupo -, ainda assim as coisas não foram bem assim e o SC Braga passou por muitas dificuldades nos minutos que se seguiram.
Raúl Jiménez fez o empate à passagem do quarto-de-hora, após uma bela jogada de Diogo Jota e, sem conseguir encontrar-se na partida, a formação minhota foi-se subjugando ao maior domínio exercido pelo Wolverhampton. João Moutinho e Rúben Neves ditavam as leis no meio-campo e a dinâmica inglesa deixou à nora a equipa da casa.
Tanto que, em apenas um miminuto, os Wolves não completaram a reviravolta como até engordaram a vantagem. Mérito de Doherty, solto na área para finalizar desmarcação de Jiménez, e Traoré, que passou como quis por Wallace e atirou a contar.
Da Turquia também não vinham boas notícias e, de vencedor do grupo, o SC Braga passou a estar na iminência de nem conseguir a passagem em apenas 20 minutos, isto porque o Slovan Bratislava estava a vencer o Besiktas.
Ciente de que não poderia esperar por terceiros para chegar ao seu objectico, o SC Braga arriscou o que pôde e procurou a felicidade. O Wolverhampton começou a perder poder de fogo na frente com a saída do trio Jota-Jiménez-Traoré e, com as entradas de Wilson Eduardo e Rui Fonte os arsenalistas montaram um cerco à baliza de Patrício.
Galeno, na primeira vez que conseguiu ser feliz no um para um, ultrpassou Doherty e serviu Paulinho para o 2-3. Depois, Fransérgio, que até estava a ser dos piores em campo, aplicou uma cabeçada triunfal, após centro de Sequeira e confirmou a alma enorme destes Guerreiros.
10 Dezembro 2019
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