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Alimentação  como linguagem universal

Ensino

2024-10-17 às 06h00

Joana Russo Belo Joana Russo Belo

Escola Dr. Francisco Sanches celebrou Dia Mundial da Alimentação com um lanche multicultural e sabores de vários países.

Citação

São 40 nacionalidades diferentes, numa multiculturalidade celebrada através dos alimentos. O Dia Mundial da Alimentação foi assinalado, ontem, na Escola Dr. Francisco Sanches de forma especial, com um lanche multicultural, tendo em conta a enorme diversidade de culturas presentes no estabelecimento de ensino. Os alunos levaram alimentos típicos do país de origem, numa actividade aberta também aos encarregados de educação, mostrando que a alimentação é uma linguagem universal e que une os povos, promovendo a integração de todos.
“É um dia que se assinala com uma actividade diferente, que integra várias dimensões: educação para a saúde, educação ambiental e é uma actividade que celebra a interculturalidade. Somos um agrupamento da rede de escolas de educação intercultural, temos cerca de 45% de alunos de origem migrante e as actividades têm que ter esta vertente de acolhimento e integração das diversas culturas, porque dessa forma estamos a educar para o respeito e para a tolerância”, sublinhou Arlindo Sousa, director do Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Sanches, acrescentando que, neste caso, “cada turma partilha alimentos típicos das culturas existentes”.
Neste leque alargado de estudantes estrangeiros - no universo de 1520 alunos do Agrupamento de Escolas - Arlindo Sousa revela que a maioria “são brasileiros, mas temos argentinos, mexicanos, colombianos, venezuelanos e, ultimamente, temos muitos alunos provenientes da Ásia, da Índia, Nepal, Paquistão, Irão e muitos de origem africana, assim como de países europeus”.
Da Turquia, Enise e Gokhan Dalci - pais de Selman, aluno do 5.º ano - fizeram questão de participar no lanche e levaram uma “maravilhosa” Baklava, doce típico turco: “é muito importante para nós e para as crianças, porque é um encontro de culturas e outros pais. É muito bom para socializar com todos os professores, com o ambiente da escola, porque é o primeiro ano numa escola nova e é importante para conhecermos a escola, os professores e funcionários. Penso que devia haver mais iniciativas destas”, contaram ao Correio do Minho.
“Muito satisfeita” com o evento estava Cristina Cibrão, professora de Ciências Naturais e uma das impulsionadoras da actividade. O mote foi “a alimentação como sendo o tema aglutinador”. “Trabalhar a alimentação equilibrada e racional, mas ao mesmo tempo também integrar outras culturas e dar a conhecer os pratos típicos de cada região, dada a multiculturalidade presente na escola”, explicou.

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