Mariana Machado foi sexta nos europeus de corta-mato
2024-11-06 às 06h00
‘A Terra Treme’ realizou-se ontem no Agrupamento de Escolas D. Maria II. O exercício da Protecção Civil de resposta a um evento sísmico reforçou a aposta desta comunidade educativa na prevenção e sergurança.
Os dez estabelecimentos de ensino do ensino básico e secundário do Agrupamento de Escolas D.?Maria estiveram ontem envolvidos n a12.ª edição de ‘A Terra Treme’, iniciativa da Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil (ANEPC), que coincidiu com o Dia Mundial de Sensibilização para o Risco de Tsunami, e que visou sublinhar “a importância de uma sociedade informada e resiliente perante catástrofes naturais”.
Tal como em muitas outras escolas do país, os alunos do Agrupamento D.?Maria II foram convidados, às 11.05 horas, a simu- lar três gestos de autoprotecção: baixar, proteger e aguardar, os quais poderão fazer a diferença perante a ocorrência de um sismo.
Ângela Meireles, directora do Agrupamento de Escolas D.?Maria II, adiantou ao Correio do Minho que o simulacro, inserido na Estratégia Nacional para uma Proteção Civil Preventiva, foi uma concretização da “preocupação crescente com as questões de segurança em todas as dez escolas”.
A docente salientou que é aposta a sensibilização para os procedimentos de “segurança e protecção” na escola, mas também nos contextos familiares dos alunos.
O Agrupamento de Escolas D.?Maria II promove, ao longo do ano lectivo, simulacros de incêndios nos vários estabelecimentos, com o apoio do Serviço Municipal de Protecção Civil e Bombeiros Sapadores de Braga, momentos que não são entendidos como “espectáculo”, mas como prática regular de procedimentos adequados perante situações de risco.
Miguel Carvalho, delegado de segurança no Agrupamento de Escolas D. Maria II, confirmou ao Correio do Minho “a aposta na prevenção e segurança” de que a actividade ‘A Terra Treme’ foi exemplo, adiantando também a preocupação em “levar os procedimentos de segurança às famílias dos alunos”. Estes, no início do ano lectivo recebem formação em suporte básico de vida, por exemplo. Miguel Carvalho defende que as questões de prevenção e segurança deveriam constar do currúculo da disciplina de Cidadania.
“Estes conteúdos encaixariam bem no programa da disciplina”, considerou aquele docente.
Lenor Mota, Gabriela Teixeira, Flora Menezes e Bárbara Duarte, alunas do 9.º ano de escolaridade na Escola D.?Maria II, registaram como importante o simulacro de sismo realizado ontem de manhã.
Flora e Bárbara são imigrantes do Brasil, tendo registado, em declarações ao Correio do Minho, que este tipo de acções são mais valorizadas em Portugal no que sua terra natal.
As quatro alunas atestaram que a informação e os procedimentos de segurança apreendidos na escola são levados para o contexto familiar. Em casa têm já disponíveis kit de segurança para fazer face a emergências, sejam sismos ou outras.
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