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2024-12-07 às 12h31
‘Vender na Internet’ foi o tema do workshop promovido, ontem, na AEB. Rui Marques defendeu o futuro do comércio de rua, mas sublinhou a urgência de capacitar os empresários para o digital.
O projecto Acelerar o Norte continua a dar passos no sentido de capacitar os empresários da região para os desafios da transição digital. ‘Vender na Internet’ foi o tema do workshop promovido, ontem, na sede da Associação Empresarial de Braga (AEB), uma sessão centrada no inegável crescimento das vendas online, um fenómeno revolucionário que marcará o futuro do comércio. “Acreditamos que o comércio de rua é um comércio de futuro, mas para ter esse futuro tem de se adaptar às grandes transformações que estão a acontecer na sociedade. Cada vez as pessoas compram mais pela internet. Os comerciantes devem olhar para este canal de vendas como uma oportunidade. Não é tarefa fácil, mas é possível”, sublinhou Rui Marques, director-geral da AEB.
Dirigida a empresários dos sectores do comércio, serviços pessoais, da restauração e similares, o workshop focou-se no fenómeno de vendas online abordando pontos como: vender através de redes sociais (Facebook e Instagram); criar a sua primeira loja online; e adesão a marketplaces locais, nacionais e internacionais.
No dia de ontem, o director-geral da AEB notou que esta é “a maior revolução no âmbito do processo de transformação digital do sector do comércio”. O que se pretende é capacitar estes empresários para que possam apostar no processo de vendas à distância. “Damos a conhecer as diferentes opções para que os pequenos empresários possam vencer este desafio. Acreditamos que o comércio de rua é um comércio de futuro, mas para ter esse futuro tem de se adaptar à grandes transformações que estão a acontecer na sociedade. Cada vez as pessoas compram mais pela internet. Os comerciantes devem olhar para este canal de vendas não só como uma ameaça, mas também como uma oportunidade. Não é tarefa fácil, mas é possível”, frisou Rui Marques.
Falando de uma “democratização de soluções”, o director-geral da AEB referiu que “hoje é mais fácil para um pequeno comerciante embarcar nesta viagem pelo universo digital do que seria há 10 anos, altura em que o investimento necessário era muito superior”. O problema, completou, reside “na falta de competências digitais das pessoas para gerir estes processos. Daí a importância desta dimensão do Acelerar o Norte”, defendeu.
Note-se que o projecto Acelerar o Norte tem duas dimensões, por um lado existe todo um processo de consultoria em que é realizado um diagnóstico da maturidade digital das empresas, seguindo-se a elaboração de planos de acção para a transição digital. Depois há ainda um apoio efectivo com a atribuição de vouchers até 2000 euros que podem ser trocados por serviços no âmbito do projecto. Já a segunda dimensão passa por esta aposta na capacitação dos empresários.
“A transformação não depende apenas da tecnologia, mas da capacidade das pessoas trabalharem essa tecnologia. É nesse aspecto que estamos aqui a tra- balhar”, afirmou Rui Marques.
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