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Adere-Minho dá dinheiro em provas de artesanato

Cávado

2010-04-29 às 06h00

Rui Serapicos Rui Serapicos

A Adere-Minho — Associação de Desenvolvimento Regional do Minho oferece prémios em dinheiro apesar de lamentar falta de apoios financeiros.

Citação

“Biodiversidade nas Nossas Mãos”, peça de Moisés Gonçalves, de Barcelos, feita em barro e tintas, é a peça vencedora do Inovarte 2010, averbando um prémio pecuniário de 500 euros.
Nas posições imediatas, posicionam-se “Arca de Noé”, um lenço de namorados da autoria da vilaverdense Glória Barros e em terceiro uma escultura feita de ferro velho, “Ave em extinção”, do bracarense Manuel Ferreira Machado, que recebe 100 euros.
Abílio Vilaça, o presidente da Adere-Minho — Associação para o Desenvolvimento Regional do Minho, aproveitou ontem a apresentação da quinta edição do Inovarte 2010 — Concurso de Ideias Inovadoras para o Artesanato, que este ano se dedica ao tema do ano internacional da biodiversidade, para lamentar a falta de apoios financeiros do Estado ao sector.
Aquele responsável garantiu que a Adere Minho vai continuar a atribuir aos participantes no certame prémios em dinheiro, porque esta é uma área a carecer de estímulo. “Os prémios devem ser dados em dinheiro”, disse Abílio Vilaça.

Formação profissional: candidaturas ignoradas

O presidente da Adere Minho vincou ainda que o POPH — Programa Operacional Potencial Humano “não tem aproveitado” candidaturas a acções de formação profissional. Lembrou, a propósito, a conjuntura presente em que a taxa de desemprego atinge novos máximos e apontando o artesanato como uma via para a criação de emprego.
Considerando que a peça do artesão português “é única” e assim deve ser valorizada, Abílio Vilaça teceu duras críticas ao alegado distanciamento das entidades públicas em relação a este sector.

Peça do Inovarte 2009 vai para Londres

A peça que venceu a edição de 2009 do Inovarte está seleccionada para uma exposição de artesanato a realizar num mu-seu de Londres, revelou ontem a directora geral da Adere Minho, Teresa Costa.
“Escola de Astronomia”, o trabalho que vai ter essa visibilidade internacional, representa um grupo de jovens estudantes a fazer, por um telescópio, uma observação de Saturno, é da autoria do artesão barcelense Vítor Manuel Baraça.
A escolha desta peça para um certame em Londres foi motivo para o presidente da Adere-Minho, Abílio Vilaça, se regozijar, vincando que este é um dos objectivos dos concursos daquela instituição com sede em Vila Verde: dar aos artesãos da região do Minho visibilidade no exterior.

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