Foi com chave de ouro que encerrou a terceira edição do Dia da Freguesia, em Adaúfe. Evento animou a freguesia durante três dias, com uma programação recheada de animação e terminou com o concerto da artista Rosinha, que levou uma verdadeira multidão ao recinto das festas. Uma sessão de fogo de artifício deu por concluídas as festividades e iluminou os céus numa noite de arromba.
“Este último dia foi realmente excelente, foi uma multidão, nunca tivemos tanta gente, esteve muita gente mesmo, enchendo por completo o recinto. Posso dizer que nunca tivemos tanta população, foi uma verdadeira enchente. Há uns anos, já tínhamos registado uma grande moldura humana com o Zé Amaro, mas, desta vez, ultrapassámos’, contou ao Correio do Minho o presidente da Junta de Freguesia de Adaúfe, Abel Bruno Gomes, dando conta de que estiveram “mais de sete mil pessoas” e o “recinto estava completamente cheio”.
“Fechámos mesmo em grande esta terceira edição do Dia da Freguesia. De tal forma, que recebemos os parabéns de muita gente da organização e de muitas pessoas que nos vieram agradecer e dizer que gostaram muito”, referiu o autarca, orgulhoso pela envolvência e adesão de toda a freguesia.
“Tivemos um excelente feedback da própria população e das associações, já é o terceiro ano que fazemos, mas das outras vezes não sentimos isso, desta vez tivemos essa percepção e as pessoas sentiram essa necessidade de elogiar e de nos dizerem que foi espectacular. É uma aposta ganha, foi das melhores coisas que fizemos na freguesia, as associações envolvem-se todas e é muito bom para dinamizar a freguesia e o trabalho associativo que temos”, frisou o presidente, garantindo que é uma festa “para manter e para se reforçar no próximo ano”.
Perante tanta participação - que superou mesmo as expectativas - a única falha e “questão a melhorar” tem a ver com o “estacionamento”: as pessoas falaram que não tinham estacionamento e que estacionaram muito longe e é o que nos pedem para melhorar. Vamos tentar arranjar um sítio para aparcar, há terrenos de particulares, mas como não estávamos à espera nem a contar com tanta adesão, não tratámos disso, nem pensámos nisso, não esperávamos esta presença em massa. Foi uma extensão de um quilómetro com carros estacionados”, rematou Abel Bruno Gomes.