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Desporto

2025-02-12 às 11h00

Ricardo Anselmo Ricardo Anselmo

SC Braga inaugurou o Estádio Amélia Morais, a casa-sede do futebol feminino, concretizando a terceira fase da Cidade Desportiva, o “maior desafio da história” do clube.

Citação

É mais um marco na história do Sporting Clube de Braga - foi ontem inaugurado o Estádio Amélia Morais, concluindo-se, ao mesmo tempo a terceira fase de grande projecto que é a Cidade Desportiva, edificada durante a última década, num investimento global na ordem dos 60 milhões de euros.
Esta nova infra-estrutura (que representa um custo de 10 milhões de euros) servirá de casa do futebol feminino dos arsenalistas, reforçando a aposta que o clube tem tido.
No plano geral, a Cidade Desportiva do SC Braga ocupa um total de 240 mil metros quadrados (24 hectares), numa área bruta de construção de 36,3 mil metros quadrados. A primeira fase, de 6,2 mil metros quadrados, foi composta por sete campos de futebol, dois dos quais com bancadas para jogos oficiais das equipas de formação.
Na segunda fase, com um total de 28,1 mil metros quadrados, o SC Braga passou a dispor de um pavilhão multidesportivo, escritórios, loja oficial, zona de restauração, zona residencial, albergando toda a estrutura do futebol profissional, contemplando ainda um campo de activação complementar ao ginásio.
Na terceira fase, que tem um total de dois mil metros quadrados, está presente o Estádio Amélia Morais, bem como toda a área de serviços, onde será instalada toda a estrutura do futebol feminino do clube. O recinto vai também receber os jogos da equipa B masculina.
De recordar que a nomenclatura do Estádio foi da responsabilidade dos sócios, homenageando a icónica adepta do clube, Amélia Morais, mais conhecida por ‘Melinha’, falecida aos 86 anos, a 11 de Abril de 2022.
Trata-se de “um projecto pioneiro”, como referiu António Salvador [ver págs. seguintes], já que é o primeiro estádio totalmente dedicado ao futebol feminino. Tem capacidade para 2.800 adeptos, um relvado híbrido, ecrã LED gigante, iluminação LED, sistema de som equivalente ao da ‘Pedreira’, sala de imprensa (30 pessoas), 40 câmaras de CCTV, e torniquetes digitais. Demorou cerca de dois anos a ser construído.

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