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Um legado para preservar...ou destruir?

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Um legado para preservar...ou destruir?

Ideias

2024-05-26 às 06h00

Sérgio Castro Rocha Sérgio Castro Rocha

“As suas atitudes são o seu maior legado.
São as atitudes que constroem e compõem a história”.

Num contexto estritamente político, o peso das atitudes é determinante para a conquista da confiança dos cidadãos. E a confiança de um povo é o trunfo maior de qualquer político, com o propósito de contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa, mais evoluída, sustentada em projetos consistentes para o bem comum da comunidade. Em Guimarães essa confiança tem sido reiterada ao longo dos últimos 35 anos no Partido Socialista. Por isso, há um legado que importa preservar.
Saber respeitar o passado, com humildade e seriedade, é o primeiro passo para a construção de um projeto de desenvolvimento e progresso. Importa, ainda, reconhecer que a força da união é fundamental para a construção de um projeto sólido e devidamente identificado com os interesses dos cidadãos. Em Guimarães, todavia, assistimos a uma clara e patente fragmentação do Partido Socialista, com alguns protagonistas locais que em nada fortalecem a união. Está à vista que a divisão é cada vez maior.

A 17 de março, neste mesmo espaço, alertei para a necessidade de “manter o orgulho na história deste partido, no trabalho feito, nas conquistas alcançadas” e “naquilo que os vimaranenses coletivamente conseguiram construir ao longo destes últimos anos, e que não precisa de ser destruído, mas sim ser defendido e protegido”.
Por isso, volto a assumir que “por Guimarães, pelos vimaranenses, sou candidato a servir uma causa que não é só minha… mas de todos aqueles que desejam ver um concelho e um Partido revigorante, com ideias e capacidade para projetar o desenvolvimento do território, com uma equipa que acredita que é possível fazer mais e melhor pelas pessoas, na senda do que tem sido feito na gestão presidencial de Domingos Bragança”.

A união é essencial em qualquer contexto. No PS Guimarães isso é algo que não está (ainda) a ser conseguido e, bem pelo contrário, verificamos uma indisfarçável cisão entre a estrutura partidária e o executivo municipal. O PS está no poder municipal em Guimarães há 35 anos, na sequência dos mandatos liderados por António Magalhães, seguido por Domingos Bragança. Este último obteve três maiorias absolutas desde 2013, conquistando nas últimas eleições uma maioria reforçada (7 mandatos). Em suma reuniu cerca de meia centena de milhares de votos dos vimaranenses nas urnas e, como tal, deve ser reconhecida a sua posição na união e construção de um partido rumo ao futuro. Entendo que pode e deve-o fazer, sendo uma voz com liderança reconhecida entre os vimaranenses, respeitada e acarinhada, e que sempre soube estar do lado do que é melhor para Guimarães e para o PS. Com uma visão inspiradora e uma abordagem estratégica bem elaborada, um líder político pode impulsionar a mudança e fazer uma diferença positiva na sociedade.
Acredito em Domingos Bragança, sou defensor da união e serei candidato – como já o referi - a servir esta causa.

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