Falamos muito dos outros, mas não mudamos lamentavelmente os nossos atos!
Voz às Freguesias
2017-02-22 às 06h00
O que pode motivar alguém a dar o seu contributo para melhorar um pouco a sociedade em que vivemos?
Esta a pergunta do momento e é aquela a que mais pessoas tem dificuldade em responder, dado o egocentrismo instalado e algum comodismo em se ficar “de fora” da solução. Na verdade, quando alguém opta por ficar de fora, por não participar, por não tomar decisões, pensa que têm sempre razão, pois a sua crítica parece sempre assertiva. É muito fácil fazer uma crítica ao trabalho que alguém fez, ou por este ou por aquele motivo tudo serve para apontar algo e é muito fácil arranjar argumentos para opinar de forma acutilante em sentido contrário.
Assim, sendo parece-me que faz falta cada um de nós assumir as suas responsabilidades, dar o seu contributo, fazer algo pelo nosso grupo, pela nossa associação, pela nossa freguesia, pela nossa cidade, Enfim, faz falta cada um de nós preocupar-se um pouco com a coisa pública.
Teremos este ano, lá para Setembro ou Outubro, um espaço privilegiado de participação que serão as eleições autárquicas e que cada um é chamado a eleger os seus responsáveis mais directos da gestão autárquica e que poderá certamente ser um boa oportunidade para cada um dar o seu contributo e poder intervir nas soluções e não se limitar à mera crítica.
Claro que intervir na vida pública é uma oportunidade que por si só deve ser inspiradora, motivadora e razão bastante para gerar o verdadeiro impulso que por vezes faz falta a cada um de nós.
Melhor estaríamos se todos nos preocupássemos em fazer a verdadeira crítica, mas nos momentos certos sermos capazes de dar o verdadeiro passo em frente e estarmos disponíveis para gizar soluções e fazer melhor...
Fica aqui uma singela “alfinetada” e esperando que seja agitadora de tal forma que faça pensar um pouco aqueles se sentem um pouco tímidos.
Por vezes os melhores estão de fora e isso é a maior lacuna do sistema. Todos fazem falta, principalmente os melhores que á muito estão alheados da vida pública.
Vamos evitar que os mais radicais, os populistas e os sensacionalistas tenham razão.
Este é o nosso tempo, este é o tempo de dizer “ Sim, Estou aqui!”.
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