Estar na ‘linha da frente’ é para a Junta de Freguesia de Gualtar e no momento em que o Jornal ‘Correio do Minho’ abre espaço para o pensamento dos eleitos locais, o cumprimento da liberdade de expressão em circuitos por vezes fechados e até ao serviço de interesses menos dignos. É também e ao mesmo tempo um acto de cidadania que aqui e agora se regista com apreço.

Dar voz aos eleitos locais é estar na ‘linha da frente’ onde se diagnostica, se percebe, se dialoga e se resolvem os problemas. Desta forma também será dada voz àqueles que nunca a tiveram através das crónicas da Junta de Freguesia de Gualtar, corrigindo desta forma assimetrias de diversa índole e cri-ando as condições e os caminhos que promovem o desenvolvimento da Freguesia de Gualtar e dignifica todos aqueles que representamos.

Estar na ‘linha da frente’, é também correr os riscos de uma exposição direta do nosso pensamento e da nossa ação, quando se dá voz contra os interesses instalados e contra os que se escondem atrás da ‘linha da frente’ e que só aparecem para receber dignidades e honrarias.

A Junta de Freguesia de Gualtar através das crónicas não se refugiará atrás do politicamente correto, mas procurará através do seu modesto contributo público promover e dignificar as políticas concelhias e nacionais, porque acredita que estar na política é uma missão de serviço que a todos deve honrar.
Será na análise e debate de ideias e sem ataques pessoais que construiremos um pensamento e uma linha de ação que refletirá o interesse de Gualtar e dos Gualtarenses.