Poder de Compra e Bem-Estar das Famílias Portuguesas mantém-se abaixo da média europeia!
Voz às Escolas
2021-01-13 às 06h00
Registou-se no início da semana o maior número de mortes diárias desde o começo da pandemia, em março de 2020. O alívio concedido no Natal e a recente vacinação, criaram uma ilusão.
Muita irresponsabilidade e agora...vamos todos para confinamento! Todos? não...o pessoal docente e não docente fica nas escolas com os alunos, nesta terceira vaga...ok...estamos na luta.
Felizmente, a realidade é que as escolas estão a resistir ao ataque do coronavírus. Todavia, o principal motivo pelo qual os contágios não foram desencadeados com maior frequência, deve-se ao cumprimento rigoroso dos planos de contingência que as escolas impuseram. Durante o 1º período letivo, demonstrou-se que é possível conter o vírus, mesmo num ambiente aparentemente adverso. É imperativo destacar o trabalho da comunidade educativa, que tem sido fundamental.
“Os alunos que querem aprender, são curiosos, colocam questões e gostam de debater assuntos, aprendem em aulas presenciais ou em aulas síncronas. Mas aprendem melhor na escola. Os alunos que não fizeram aprendizagens anteriores em algumas disciplinas, ou que não se esforçam, ficariam cada vez mais distantes
dos seus colegas, em termos de conhecimentos, se as aulas fossem todas em casa, através da plataforma online. A escola prepara-os para que, no futuro, possam tirar um curso, trabalhar e ter qualidade de vida.
No 1º período foram várias as turmas que nos surpreenderam com o resultado de dinâmicas de aula que conduziram a aprendizagens que ficarão para sempre: sobre matérias de disciplinas, que são úteis para a vida diária, e aprendizagens que se fazem ao nível social, através de trabalhos em que a partilha de informação e a descoberta nos mostram que aprendemos mais quando estamos juntos do que quando cada um está em sua casa, isolado dos outros – Comunicação Interna do AE Maximinos nº2”.
Sabendo-se que as crianças e os jovens constituem grandes potenciais de transmissão do coronavírus e que são também, os mais assintomáticos, importa nesta fase que se mantenham procedimentos adequados de proteção para toda a comunidade escolar. A realização de testes a toda a comunidade escolar e a vacinação dos educadores e professores são essenciais para a segurança de todos, porque professores e outros funcionários da educação estão entre os trabalhadores mais expostos ao vírus.
Face ao cenário atual, de acordo com os princípios da saúde pública, nomeadamente o da prudência, não me surpreenderia a decisão de redução do número de alunos na escola, neste estado de emergência, priorizando no ensino presencial os mais novos e menos autónomos.
Em caso afirmativo, podemos garantir à comunidade escolar que o AE Maximinos está mais preparado, com o apetrechamento recente de equipamentos informáticos de última geração (portáteis e hotspot – Câmara Municipal de Braga e tablets – TEIP/POCH) e competência dos docentes e discentes na utilização da plataforma Google Classroom.
“A pior cegueira é a mental, que faz que com que não reconheçamos o que temos à frente”, escreveu José Saramago. Esperemos que este aforismo norteie a mitigação desta terceira vaga. E que tal umas vacinas para esta linha da frente?!
Em destaque no mês de janeiro 2021:
- Integração do 16º jovem com Estatuto de Refugiado
- Conclusão das obras da Escola Secundária de Maximinos (1ª fase)
- Projeto Centurium
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