A saúde escolar na prevenção e na inclusão
Ideias Políticas
2023-12-05 às 06h00
Grandes foram as promessas quanto a este mandato, tantas foram as lengalengas vindas do PS, de que este mandato trazia estabilidade, que serviria o país.
Foi este mandato que, aquando da anunciada vitória do PS com maioria absoluta, o grande patronato aplaudiu e saudou, por vias da CIP, a conquista de um governo de mãos livres para seguir a política de direita que o capital sempre almejou.
Não só não garantiu a estabilidade política e social, como serviu para agravar a vida de todos nós, não garantido resposta aos problemas que o país enfrenta.
Engane-se quem julgava que com a queda do governo cairia consigo a política de direita. Tendo o OE para 2024 sido aprovado com a ainda maioria absoluta do PS, continuam a cavalgar os atentados à vida dos trabalhadores: 54% das verbas do OE para a saúde serão entregues ao negócio privado da doença, continuam em pé os benefícios fiscais para o grande capital, a escola pública continuadamente subfinanciada, os salários e as pensões que urgem hoje mais do que nunca serem reforçados e serem recuperados direitos e rendimentos.
É precisamente aqui, nas matérias mais fulcrais da vida nacional, em questões que todos nós sofremos diariamente que o PS se alia à direita. Não nos deixemos enganar onde não há desculpa que valha ao capital e aos seus lacaios: em todas as propostas que afectam directamente a vida dos trabalhadores e do povo, não há oposição que valha, não há discursos fracturantes, não há vídeos-curtos que viralizem nas redes sociais - o PS conta sempre com o apoio do PSD, CDS, IL e CH para impedir a materialização das soluções que o povo precisa.
O foco destas eleições não é fracturar aqueles cuja vida fica cada vez pior, não é dividir quem vive sem saber se o dinheiro chega ao fim do mês, não é acusar o próximo das injustiças do dia-a-dia, não é encontrar respostas fáceis e inócuas para a degradação da vida, enquanto a banca arrecada 12 milhões de euros de lucro por dia.
O objectivo é sim unir todos aqueles que sofrem com a degradação da vida, e romper com o rumo político actual e construir a política alternativa que urge a afirmar, próxima dos trabalhadores, dos jovens e da população, dos seus problemas e anseios de cada dia.
A história mostra e a vida da razão que quando o PCP e a CDU saem reforçados de qualquer eleição, abre-se caminho para o reforço da luta, para a melhoria das condições de vida, para a resistência aos recuos gravosos que nos tentam impor. É com o voto da CDU, que exigimos em uníssono uma alternativa, protagonizada por gente séria, mulheres e homens de Abril, que assumem o compromisso de servir o povo e os trabalhadores, pois é do seio do povo e dos trabalhadores que é formada a CDU.
14 Janeiro 2025
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