‘A Loja dos Brinquedos’ promove respeito e valorização da diferença
2019-09-20 às 06h00
Ricardo horta e Matheus vestiram a pele de heróis na tremenda vitória em terras de Sua Majestade. João Palhinha teve exibição assombrosa no meio-campo e espírito de sacrifício fez o resto.
Um SC Braga sagaz, descomplexado, com personalidade e exímio a aproveitar a melhor oportunidade de que dispôs conseguiu gelar o Estádio Molineux e afundar os portugueses do Wolverhampton na terceira derrota consecutiva. Ricardo Horta faz eclodir os festejos dos portugueses, mas na baliza, o guardião Matheus, conseguiu ter tanta ou mais importância no garante dos três preciosos pontos. Em terras de Sua Majestade, João Palhinha foi Rei, enchendo o campo com uma capacidade incível de recuperar bolas e, consequentemente, possíveis lances de perigo para a baliza arsenalista.
O jogo não levava sequer um minuto quando o SC Braga já causava calafrios aos adeptos ingleses, com uma investida de Horta pela direita à qual só faltou o devido seguimento por parte de Paulinho ou Galeno.
Os Guerreiros estavam seguros no desafio e até bem descomplexados, a tentarem sempre que possível colocar em causa o ligeiro ascendente que o Wolverhampton pudesse ter ao jogar em casa e pela já conhecida dificuldade das equipas portuguesas vencerem em Inglaterra. Ainda assim, quanto a oportunidades de golo propriamente ditas, quase nada há a dizer, à excepção de um lance em que Patrick Cutrone surge em boa posição, mas acaba por falhar o alvo. Os minhotos, em momento defensivo, organizavam-se num coeso e bem fechado 4x5x1, com os médios e os avançados a dificultarem as subidas no terreno dos jogadores do Wolverhampton. Rúben Neves, o cérebro desta equipa, não teve sequer tempo para pensar e, sendo anulado, meio trabalho estava feito. Já em momento atacante, o SC Brga dispunha-se no tradicional 4x2x3x1, com Palhinha e Fransérgio a fecharem as costas de André Horta.
No segundo tempo, os Guerreiros tiveram de aguentar o primeiro ímpeto dos lobos, que carregaram na busca pelo golo. Aí, emergiu Matheus, que teve de se aplicar logo aos 50 minutos, antes de ver a equipa, mais tarde, a desenvolver um contra-ataque mortífero, iniciado por Galeno e concluído pelo mestre de obras Ricardo Horta. Por falar em obras, que dizer da exibição monstruosa de Palhinha, um verdadeiro polvo que limitou os ingleses com os seus tentáculos.
Para além destes dois portugueses, Matheus também foi determinante ao afastar com muita classe os remates perigosos de Boly e de Rúben Neves, assim como a última investida de Cutrone. Grande noite dos Guerreiros do Minho que partilham agora a liderança do grupo com o Slovan Bratislava.
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