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2018-10-20 às 14h27
O VIII encontro de Romarias do Minho realizou-se ontem na Casa do Conhecimento. Vila Verde quer Romaria do Alívio inventariada.
O Município de Vila Verde predente inscrever a Romaria de N. Sra. do Alívio no Inventário do Património Cultural e Imaterial. “É de extrema importância apostar no desenvolvimento socioeconómico e cultural, valorizar as características das romarias, que são de uma riqueza inegável”, destacou Júlia Fernandes, vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Vila Verde, durante o VIII Encontro das Romarias do Minho, realizado ontem na Casa do Conhecimento de Vila Verde.
“Temos, obviamente, a ambição de atrair mais turistas ao concelho e aumentar a auto-estima do nosso povo que tanto se identifica com estas romarias”, apontou a autarca, apelando à união dos municípios nesta área.
Júlia Fernandes ressaltou, ainda, que no âmbito do projecto de inventariação e valorização das romarias, “estamos a elaborar estudos que em muitas romarias nunca se tinham efectuado. Vamos descobrir histórias dos nossos antepassados que nunca foram desvendadas”.
O Encontro de Romarias do Minho teve como principal propósito esclarecer algumas dúvidas ligadas à noção de “património imaterial” e ao seu inventário, um procedimento que se encontra, ainda, numa fase incipiente, marcada por diversas dificuldades.
Adélia Santos, responsável por este projecto no Município de Vila Verde, ‘levantou o véu’ ao referir a pretensão de inscrever no Inventário do Património Cultural Imaterial, a Romaria de Nossa Senhora do Alívio, afirmando estar já no terreno a fazer o “trabalho de inventariação”.
“Com este encontro pretendemos reflectir sobre as dúvidas que existem em relação ao património imaterial e perceber o que pode ser melhorado neste projecto que já conta com três anos de existência”, referiu.
Investigadores convidados levaram a debate estudos formulados sobre algumas romarias do Minho, como a ‘Bugiada e Mouriscada do Sobrado’ de Valongo e a ‘Festa das Rosas’ de Vila Franca, Viana do Castelo.
O projecto Romarias do Minho é desenvolvido por vários municípios da região, com a participação de associações de festeiros e confrarias, tendo por objectivo de inscrever as festas no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial.
18 Março 2024
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