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Festa deu a conhecer 100 anos de história do traje vianense
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Festa deu a conhecer 100 anos de história do traje vianense

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Festa deu a conhecer 100 anos de história do traje vianense

Alto Minho

2019-08-19 às 12h00

Miguel Viana Miguel Viana

Cerimónia teve como finalidade dar a conhecer os componentes, a forma de vestir e as ocasiões em que eram e são usados os trajes tradicionais do concelho de Viana do Castelo.

Citação

O Centro Cultural de Viana do Castelo acolheu ontem à noite a Festa do Traje, inserida na programação da Romaria de Nossa Senhora d’Agonia.
O evento teve como finalidade contar os 100 de existência dos vários tipos de trajes de Viana do Castelo.
“Esta é uma festa muito bonita, que dá a conhecer a quem nos visita, algumas componentes do traje, como é que ele é utilizado e as grandes variantes que existem. É uma autêntica lição de história e de etnografia”, revelou José Maria Costa, presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo.
A vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Maria José Guerreiro, realçou que a Festa do Traje foi um dos pontos altos da Romaria de Nossa Senhora da Agonia.
“É uma forma muito didáctica de explicar às pessoas o porquê de cada um dos trajes, qual a função de cada um deles. Percebendo isso, as pessoas aprendem melhor, ou de forma mais profunda, a valorizar o traje”, frisou Maria José Guerreiro.
A responsável municipal pela Cultura destacou que em Viana do Castelo ainda há trajes muito bem conservados que se encontram em colecções particulares.
“Há muitas pessoas que anonimamente cuidam e preservam o traje vianense. Não é por acaso que hoje temos trajes tão bem cuidados e preservados”, referiu Maria José Guerreiro.
O Traje vianense é composto pelo Traje de Festa, da Mordoma, de Noiva, de Lavradeira, de Meia Senhora / Morgada, de Dó e de Trabalho.
A Festa do Traje teve como designação inicial (em 1919) de Certame Regional de Danças e Descantes Populares, e foi organizada pelos comerciantes vianenses António José Cerqueira Júnior e Miguel Gonçalves Regado. Inicialmente organizado na Avenida Luís de Camões, o evento contou com a participação das populações de Areosa, Santa Marta e Ponte de Lima, Meadela, Perre e Carreço. Após alguns anos de interregno, a iniciativa foi retomada em 1943 com a designação de Festa do Traje.

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