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Congresso de 'Medicina Popular' de Vilar de Perdizes

Cávado

2019-09-02 às 15h32

Redacção Redacção

Organização vai avançar com o termo "Medicina Popular" para uma candidatura ao Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial da UNESCO, declarou o mentor do certame, padre Fontes.

Citação

Terminou a edição 33 do Congresso de Vilar de Perdizes e com ela o desafio da organização avançar com o termo "Medicina Popular" para uma candidatura ao Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial da UNESCO.
O mentor do certame, o popular padre Fontes, é taxativo: "estamos cá para isso". A acontecer, será a injecção que o evento necessita para o catapultar ao patamar conquistado outrora.

O coração de Vilar de Perdizes - uma das mais conhecidas freguesias do concelho de Montalegre - voltou a palpitar forte com mais uma edição do Congresso de Medicina Popular. Desde o dia inaugural que a pacatez da aldeia foi sacudida pelo movimento que gira em torno de um cartaz que teima em resistir. O padre Fontes continua a ser a bússola. Olha para a edição 33 desta forma: "é curioso o número a que chegou o Congresso de Medicina Popular...é um número fatídico ou sugestivo. A morte de Cristo não foi morte eterna, foi descanso para a ressurreição".

DESAFIO UNESCO
O mentor do Congresso de Vilar de Perdizes acredita que há caminho que ainda não foi visto, daí que sublinhe a importância da proposta do antropólogo Luis Marques quando referiu, na abertura, que a Medicina Popular devia avançar para uma candidatura ao Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial da UNESCO. O pároco aceita o repto: "estamos cá para isso. Espero que seja uma "porta aberta" e que dê azo a uma valorização, estudo e inventário. Precisamos de uma transformação, com gente que tem tenha vontade e garra".

A fechar, o homem que lançou o evento em 1983 destacou o "bom número de participantes" e a "excelência das palestras".

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