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Agrupamento de Escolas de Maximinos: Obras esperadas há uma década marcam arranque do ano lectivo
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Agrupamento de Escolas de Maximinos: Obras esperadas há uma década marcam arranque do ano lectivo

Ensino

2019-09-20 às 11h00

Marlene Cerqueira Marlene Cerqueira

Ano lectivo arrancou de forma pacífica no Agrupamento de Escolas de Maximinos, frequentado por 1400 alunos. Início das obras de requalificação da Escola Secundária é a principal novidade.

Citação

No Agrupamento de Escolas de Maximinos o arranque do ano lectivo fica marcado pelo início das obras de remodelação e requalificação da escola-sede, a secundária, uma reivindicação com uma década que, finalmente, está a ter resposta,
“Era, de facto, uma necessidade”, sublinha Joaquim da Silva Gomes, director do agrupamento, lembrando que a Escola Secundária de Maximinos tem 37 anos e nunca sofreu obras. “Era também uma questão de justiça”, recorda, aludindo ao facto de todas as outras quatro escolas secundárias do concelho terem sido requalificadas.
As obras vão decorrer em duas fases. A primeira fase vai dividir-se em duas etapas. Na primeira etapa, que já arrancou, vão ser requalificados três blocos, numa intervenção que vai durar até Maio de 2020. Na segunda etapa serão requalificados os três restantes blocos, estando prevista a conclusão da intervenção para Janeiro de 2021.
O director conta que o projecto da requalificação contempla ainda uma segunda fase de obras, mas que está apenas em projecto e não tem data para avançar. trata-se da construção de um corredor de edifícios, entre os dois conjuntos de blocos. O projecto contempla, por exemplo a construção de um auditório com 350 lugares.
Enquanto decorrem as obras, as aulas e restantes serviços da escola funcionam em módulos (contentores). Os naturais constrangimentos advindos das obras são amenizados pela necessidade que existia de se proceder a esta intervenção de fundo.
Foi a 29 de Julho que a Direcção foi avisada de que as obras começariam em Setembro, o que obrigou a esvaziar três blocos num mês tradicionalmente de férias. “Foi muito difícil”, recorda Joaquim da Silva Gomes, agradecendo a ajuda dos Escuteiros de Maximinos e “a boa vontade” dos assistentes operacionais que interromperam as férias para ajudar a fazer a mudança. “Isto só foi possível devido ao bom relacionamento com os assistentes operacionais e à qualidade dos nossos assistentes operacionais”, sublinha.
Com as obras já em curso, está para breve a realização de um simulacro para testar as questões de segurança. “Foi uma mudança radical. Os alunos e restante comunidade educativa precisa de saber como agir caso aconteça alguma coisa”, argumenta o director.
Joaquim da Silva Gomes destaca ainda o papel da Câmara Municipal de Braga ao longo deste processo, considerando que, através do Pelouro da Educação, “tem sido excelente, colocando à disposição” do Agrupamento aquilo que lhe é pedido no âmbito desta requalificação.

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