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APD quer avançar com aulas de pilates para deficientes motores
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APD quer avançar com aulas de pilates para deficientes motores

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APD quer avançar com aulas de pilates para deficientes motores

Braga

2018-02-23 às 06h00

Paula Maia Paula Maia

Modalidade é vista como uma forma de trabalhar o mente e o corpo, proporcionando momentos de relaxamento em grupo. Associação está à procura de parceiros para avançar com o projecto.

Citação

A delegação distrital de Braga do Associação Portuguesa de Deficientes (APD) quer avançar com a oferta de Pilates para os seus utentes. Este é um projecto pioneiro em Portugal e pretende responder às necessidades específicas que os cidadãos portadores de deficiência motora sentem ao nível da sua reabilitação física. Já existe a fisioterapia, mas pretendemos criar outros momentos, outras terapias, referiu ao CM Diana Pinto, responsável da APD de Braga.
Neste momento a associação, que em Braga acolhe diariamente 40 utentes, procura parceiros para avançar com o projecto.
Às vezes é preciso um escape, um relaxamento. O Pilates é diferente. Consegue trabalhar a mente de uma forma tranquila, proporcionando-lhes momentos de relaxamento em grupo interessantes, continua a responsável, justificando a opção. Gostaria que as aulas decorressem num outro espaço, perto da associação porque não temos instalações apropriadas para o efeito, prossegue Diana Pinto.
Aproveitando a celebração do Dia do Pensamento, assinalado ontem, vários utentes da delegação de Braga da APD promoveram uma acção de rua com o objectivo de levar os bracarenses a pensar sobre a pessoas com deficiência motora.
O objectivo é levar os bracarenses a pensar sobre a situação das pessoas deficientes motoras, sobre os seus direitos. Pensamentos soltos que resultem em inquietações, diz Diana Pinto. A acessibilidade continua ser uma das questões centrais. Quase todas as pessoas em cadeiras de rodas não se sentem incluídas desse ponto de vista. Mesmo numa cidade de Braga, jovem, actualizada. Se repararmos com seriedade esta avenida (Avenida da Liberdade) vemos que não permite, por parte de quase todos os estabelecimentos comerciais, o acesso tranquilo e igualitário a pessoas com deficiência motora, continua a responsável da APD.
Considerando que Braga tem vindo a melhorar neste âmbito, Diana Pinto diz que há ainda muito a trabalharUma área onde se tem notado avanços é ao nível do acesso ao emprego.Tem havido um maior acesso ao emprego. Há políticas que melhoraram e que permitem que as pessoas com esta falta de capacidade motora conseguissem ter acesso ao mundo laboral.

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