Maria da fonte venceu a Oliveirense por três bolas a uma
2017-12-16 às 08h05
O sucesso da União Europeia passa “por partilhar, actuar em conjunto e cooperar de forma solidária com os meios financeiros suficientes para os objectivos a que se propõe”. Este é o desafio deixado pelo eurodeputado José Manuel Fernandes na reflexão que apresenta no livro ‘A Europa que sobrevirá ao brexit’, que é distribuído com a edição do jornal Correio do Minho do próximo dia 20.
O sucesso da União Europeia passa “por partilhar, actuar em conjunto e cooperar de forma solidária com os meios financeiros suficientes para os objectivos a que se propõe”. Este é o desafio deixado pelo eurodeputado José Manuel Fernandes na reflexão que apresenta no livro ‘A Europa que sobrevirá ao brexit’, que é distribuído com a edição do jornal Correio do Minho do próximo dia 20.
Em jeito de celebração dos 60 anos de União Europeia (UE), para esta edição do Eixo Atlântico, foram convidadas 42 personalidades para fazer uma reflexão sobre o futuro da Europa.
A UE vive os desafios globais da escassez de recursos naturais, alterações climáticas, migrações e demografia. Tem desafios próprios como a natalidade, a segurança e abastecimento energético. “Considero que o maior desafio que enfrentamos é o da natalidade. Somos os mais ricos do planeta, mas em simultãneo, os mais velhos”, atirou.
Estes desafios demonstram “a interdependência das economias. “Também provam que o ‘orgulhosamente sós’ não funciona e que estes desafios só podem ver vencidos se actuar em conjunto”, assume José Manuel Fernandes, referindo que “a instabildiade mundial, a eleição de Donald Trump, a postura de Putin, o comportamento do líder coreano Kim Jong-un reforçam a necesisidade de actuar de forma unida e solidária, nomeadamente na defesa e na segurança”.
José Manuel Fernandes defende ainda a manutenção da política de coesão. “É essencial assegurarmos envelopes financeiros nacionais e meios para promovermos a coesão económica, social e territorial. A política agrícola comum tem sido um suces- so que temos de manter. A aposta na investigação e inovação devem ser reforçadas. A mobilidade e o apoio ao emprego jovem têm de ser prioridade”.
Outro alerta deixado pelo governante é o acolhimento dos refugiados. “Temos sofrido ataques terroristas que demons- tram, no mínimo, a necessidade de partilha e coordenação de informação entre as polícias”. O Orçamento da UE terá de ter resposta que evite uma nova vaga de refugiados. “Temos de promover a estabilidade política e a economia das zonas de onde são originários. O próximo quadro deverá ter uma rubrica para a defesa e a segurança. É necessário diminuir a burocracia, remover as barreiras que dificultam o investimento, reforçar as interconexões das redes de energia, digitais e de transporte, aprofundar o mercado interno. Exige-se ainda a conclusão da União Económica e Monetária”, apela.
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